sexta-feira, 2 de julho de 2010

No Taxi

Eram aproximadamente 21 h, uma semana após as provas da faculdade, dia de saber resultados. Cálculo 2, famigerado, fez mais uma vítima, ela, na plenitude de seus 28 anos, segundo curso, pela primeira vez reprovada, em toda sua vida estudantil.
Tão zangada ficou, que dispensou o coletivo, chamou um táxi.
Ao chegar, o motorista não acreditou no que viu, uma ruiva jovem, vestindo uma blusa preta com zíper frontal, e uma saia evasé, meio rodada, que valorizava suas pernas bem torneadas e sua bundinha empinada, toda de preto com brilho nos lábios, uma linda visão...
Ela também admirou-se da beleza e juventude do taxista.
A situação acadêmica a deixara tensa, e isto a faz falar mais que o costume.
Não queria ir pra casa tão cedo, mandou ele rodar pela cidade, e começaram uma boa conversa...
De repente ela pede:
- posso sentar ai na frente com você?
Assim ficaria melhor observar o caminho e conversar com ele.
Sentou ao lado do jovem condutor, recostou-se no banco, e continuaram passeando...
Sempre q mudava as marchas, a mão dele passava perto de sua perna, isto a excitou, abriu mais as pernas e começou a alisar a coxa, começou a se tocar, cada vez mais intimamente.
Isto o estava enlouquecendo, deixando-o cada vez mais excitado...
Olhou-o nos olhos convidando-o a ela.
Segurou a mão máscula do jovem, e a levou à tocá-la,ele tremia de desejo e um pouco de nervosismo.
Ela abriu o zíper da calça dele, e segurou seu membro com força e desejo.
Sua blusa foi aberta, pra deleite do rapaz, estava sem soutien, ele acariciou-lhe os seios de forma consciente e luxuriosa, sentiu também o sabor daquelas mamas que desejavam sua boca, sugou-lhe os mamilos enquanto tocava o tesouro de desejo que havia entre aquelas coxas grossas.ele procurou local mais adequado para estacionar, e ficarem mais à vontade, encontrou um estacionamento de um clube, com carros parados, estacionou na primeira vaga que encontrou, o ar condicionado ligado, e o calor do desejo embaçaram os vidros, impedindo quem passava de ver o que acontecia no carro.
Ela sentou em seu colo, de frente pra ele, enquanto o cavalgava trocavam beijos quentes, sedentos, molhados...
Ele apertava sua bundinha, acompanhando os movimentos do quadril dela, subindo e descendo e girando em seu membro hirto...
Os beijos revesavam-se ás chupadas nos seios, o que a fazia gemer de tesão.
Sexo vigoroso, intenso, quente, como tem que ser...
Numa única explosão, os dois chegam ao êxtase, clímax de prazer, ela tem suas entranhas inundadas enquanto tem espasmos de orgasmo.
Eles se recompõem e seguem rumo ao destino dela.
Nomes????
Pra que?

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©2008 Danny Montenegro Por Desejo à Flor da Pele