sexta-feira, 5 de junho de 2015

Correndo para o prazer



Amanheceu um dia estanho e ela não fora correr pela manhã como era costume, era verão mas o dia estava nublado e cinzento, a tarde então mesmo assim ela resolveu que iria ao parque fazer seu treino, depois que resolvera optar por uma vida mais saudável, sair para correr no parque todos os dias já virara rotina, e nessa rotina ela havia feito várias amizades com pessoas que cultivavam o mesmo hábito.

Naquele dia poucas pessoas se encontravam no parque, de fato não se apresentava um dia propício para a prática de atividades físicas ao ar livre, mas já que ela já estava no parque mesmo, resolveu fazer um treino mais rápido para não perder a viagem e logo após seguir para casa...

Após um aquecimento rápido e colocar os fones de ouvido ela começa a sua corrida e na sua primeira volta ela percebe que tem companhia, um homem de estatura mediana, corpo atlético, braços fortes passa correndo ao seu lado e olha rapidamente em sua direção, a mente dela viaja tentando lembrar se já havia visto ele pelo parque, mas não lembrava da sua fisionomia, continuou correndo de forma que conseguia tê-lo em seu campo de visão embora ele estivesse em uma velocidade muito maior que a sua, deixou sua mente vagar e esqueceu momentaneamente do estranho que passara por ela... em uma velocidade constante ela sente pingos de chuva molhar sua pele, quando se aproximava do 4º km percorrido, imaginando ser só uma garoa e como já estava tão próximo de terminar o treino resolver continuar a correr mesmo assim, mais uma vez o estranho passa por ela, e dessa vez balbucia algo que ela não consegue identificar, e passa a correr mais rápido afim de concluir seu treino antes que comece de fato a chover.

Logo a chuva começou a cair cada vez mais forte e ao passar pela guarita dos vigias da noite, notou que alguém lhe chamava, querendo se esconder da chuva ela não pensou duas vezes e entrou na guarita, só dentro da guarita pode reconhecer que era o estranho que passara por ela correndo.

Algo de muito enigmático existia nele, os olhos claros tinham um olhar penetrante, e ao seguir esse olhar ela pode perceber que sua camiseta branca estava transparente por causa da chuva deixando a mostra o top que delineava os seus seios, ela ruborizou e ele levantou rapidamente o olhar desculpando-se.

- Quem é você? Nunca o vi por aqui

- Sou o novo vigia da noite, hoje resolvi vir mais cedo pois já previa que o tempo iria fechar, mas não se preocupe você está segura aqui

O pensamento dela viaja, estaria mesmo segura, estando sozinha em um quarto minúsculo com aquele homem tão atraente?

Ele segue para uma sala ao lado e volta sem camisa e com uma toalha enxugando os cabelos, foi impossível para ela não olhar o corpo másculo e definido, os braços fortes e a pele morena, ao olhar para ele, nota que ele sorri e lhe estende a toalha dizendo:

- Pode ir a sala ao lado se quiser se enxugar


Ela baixa rapidamente a cabeça, envergonhada por ter sido pega analisando o corpo dele e se dirige a sala ao lado, onde pode ver um pequeno banheiro e uma cama de solteiro, ela se enxuga rapidamente e volta a sala que ele se encontra e  só quando dá de cara com ele de costas e só de cueca é que se dá conta que deveria feito algum barulho antes entrar, mais ele não pareceu ficar constrangido com o fato muito pelo contrário até se divertiu por ela ter ficado envergonhada e lhe pergunta se é a primeira vez que ela vê um homem semi nu, ela vira-se e faz menção de que vai sair, mas ele foi mais rápido que ela e a impediu segurando-a pelo braço, e na tentativa de se soltar ela desequilibra e ele a segura de encontro ao peito.

O contato da pele dele descoberta com a sua provoca nele correntes de eletricidade, era como se o mundo fora daquela guarita não existisse mais e sim só eles dois, sem esperar pela reação dela, ele leva o seu rosto de encontro ao dela e a beija de forma suave e carinhosa, contrastando com a imagem de homem forte e avassalador que ele passa, ela por sua vez em momento algum sentiu vontade de se soltar daqueles braços e corresponde ao beijo com total abandono.
Depois do primeiro muitos beijos aconteceram, e são cada vez mais devastadores e mais exigentes, o barulho lá fora se misturava a respiração ofegante dela ele então a virou e  a abraçou por trás colando o seu corpo ao dela e deixando claro o quanto ele a queria e de como já era evidente a sua excitação. Ela virou-se para ele e tomando a iniciativa fez o que seu corpo pedia, não dando ouvidos ao seu racional que a mandava sair correndo dali, ouvindo o desejo ela colou os seus lábios nos dele e à medida que o beijo passava de terno para devastador as mãos dele percorria todo o corpo dela em caricias ousadas e quando com as mãos ele acariciou lhe os seios por sob a camiseta ela sentiu o corpo desfalecer e instintivamente coloca os braços ao redor do pescoço dele.
Seu corpo moldava-se ao dele e ela gemia baixinho, as mãos novamente subiram até o pescoço másculo, passando por entre as mechas do cabelo dele. Era uma sensação deliciosa... os dedos nos cabelos molhados dele, os lábios em sua boca firme, exigente mas ao mesmo tempo doce. Pressionando o corpo de encontro ao dele, ela sentia os seios contra aquele tórax nu e forte que a fazia tremer. Subitamente as poucas roupas que ela vestia tornara-se uma barreira incômoda, era irresistível a necessidade que sentiam de sentirem pele contra pele.
Não resistindo mais a tentação de tê-la para si, segurando-a pela mão ele a levou para o quarto ao lado e entregaram-se a mais um beijo cheio de desejo. Ela sentia-se totalmente livre como se a virilidade do corpo dele tivesse exorcizado todas as inibições do seu corpo faminto, ele afastou-se uns poucos centímetros dela e o que pôde ler nos olhos dela foi o suficiente para acender-lhes ainda mais o fogo do desejo.
Ela o sentou na beirada da cama e delicadamente afastou-se dele para tirar a roupa e com movimentos sensuais, ela fez com que o tecido escorregasse pelo seu corpo, ele deixou os seus olhos cor de mel passearem por todo o corpo dela, que tinha um corpo maravilhosos os seios fartos e os mamilos naquele momento encontravam-se rijos de excitação e desejo.
Os olhos brilhantes e a boca entreaberta dele revelavam toda a sua sede de prazer, ela agora só tinha a calcinha de renda sobre o corpo mas sentia-se nua diante do fascínio dele.
Ela deu um passo em direção a ele que à aproximou ainda mais e, com cada uma das mãos em cada lado da calcinha, ele começou a fazê-la descer pelas coxas, depois pelos joelhos até deixa-la escorregar para o chão.
Suas mãos então subiram pelas pernas bem feitas dela, pelas coxas, depois estreitaram-lhe os quadris, inclinando-se para frente ele depositou um suave beijo no triângulo de pelos sedosos e escuros, um arrepio percorreu o corpo dela levando-a quase ao êxtase.
Ela colocou as mãos nos ombros fortes dele e ajoelhou-se em sua frente, olharam-se por um longo momento depois ele levantou-se e colocou-a sobre a cama com cuidado, fez menção de livrar-se da cueca a única peça de roupa que vestia, mas ela o impediu, queria ela mesma tirar-lhe e começou a passar os dedos pelos ombros largos e a beijar-lhe o peito forte e feliz ela sentiu os músculos do ventre dele se enrijecerem quando ela colocou de cada lado da cintura dele os dedos por dentro da cueca e com calma e satisfação ela fez com que ela  fosse parar no chão junto com suas próprias roupas.
Ela já completamente desinibida correu os olhos pelo corpo escultural dele para depois deslizar os dedos por entre os pelos do peito forte, descendo lentamente e deliberadamente até arrancar-lhe um gemido de prazer, enterrou o rosto na pele quente, abraçando-o e sentindo o corpo rijo e másculo vibrar a cada toque.
Com voracidade ele colocou-a na cama e beijou-lhe a boca com sofreguidão. Ele parou de beijá-la para admirar todo o corpo dela com promessas de explorar com beijos todo aquele corpo que se tornara território seu, e na profundeza do olhar dele ela pôde ver o quanto ele a queria e a respiração dela tornou-se mais difícil quando ele descarregou em sua boca uma torrente de beijos, depois ao poucos seus lábios deixaram os dela para percorrer-lhe o pescoço, a língua roçando a pele macia e aveludada.
Ele explorou cada pedaço do seu território, ora sugando, lambendo, beijando, cheirando a pele dela, ela sabia que ele iria acariciá-la até deixá-la pronta para o êxtase total e aquela ideia só a fez ficar ainda mais excitada, seu coração batia descompassadamente. Ao sentir o toque suave dos dedos experientes, ela teve que reprimir um grito de prazer, antecipando o gozo final. Era uma doce e aguda ansiedade, que quase chegava a ser dolorosa, mas que ela sabia iria ser saciada, como todas as fantasias que cultivava em seu intimo.
A boca dele desceu suavemente entre os seus seios e a língua agora explorava os mamilos rígidos, acariciando-os com movimentos circulares, ele era insaciável, enquanto seus lábios tocavam a pele macia com as mãos ele acariciava as curvas do corpo dela, que inconscientemente o puxava para mais perto.
Com movimentos delicados mais seguros, ele afastou-lhe as coxas e ela não conteve um gemido de prazer quando os lábios dele desceram ainda mais e abraçaram sua feminilidade com delicadeza, ela gemia e contorcia-se de prazer mais ele continuava explorando-lhe as regiões mais íntimas num ritmo que se tornava alucinante.
Ela nunca sentira um prazer tão intenso, sua boca abriu-se num grito que parou na garganta, os olhos fechado e então ele a possuiu gentil e delicadamente e então ela sentiu que estava se afogando num mar de sensações que beiravam o êxtase, ela o abraçou com mais força numa entrega absoluta, estava ansiosa por recebe-lo inteiramente e maravilhada ao perceber o quanto se completava com aquele que era só um estranho momentos atrás. Ondas avassaladoras de prazer, uma após a outra levaram-na as alturas .
Momentos depois com o corpo saciado e abraçada ao homem que lhe proporcionara tamanho prazer ela relaxou e dormiu

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O Adeus



Era difícil acreditar que tudo acabara, que aquele encontro a tarde fora a despedida, que não mais veriam um ao outro, que seus corpos não mais se uniriam, que seus cheiros e líquidos não mais se misturariam...

Aquele apartamento parecia enorme sem a presença dele, as paredes parecia sufoca-la, a vontade que tinha era de gritar que não, que não podia ser o fim, que ela necessitava da presença dele, mesmo que não fossem diárias, mas os encontros furtivos a alimentavam de forças para a espera de mais uma tarde em seus braços.

Lágrimas rolavam pelo seu rosto descontroladamente numa resposta a certeza de que dessa vez era pra sempre, ele lhe deu as costas e partiu, com a desculpa de que precisava seguir com seus planos e projetos longe dali...

De repente toca a campainha, seu coração se enche de esperança, ele voltara, desistira de sair da cidade, ao abrir a porta, era só o zelador com uma caixa que ele deixara na portaria para ela, com o coração sangrando ela revive cada momento ao lado dele, em cada objeto, cada bilhete daquela caixa era uma memória viva dos anos que conviveram e que se amaram.

Ela adormece em meio a lembranças e recordações, no sofá da sala, o sono leve e conturbado pelos momentos passados faz com que ela o imagine ao seu lado, o cheiro dele inebria toda sala, embora seu inconsciente saiba ser um sonho, ela pode tocá-lo, sentir o seu corpo quente, soluçando ela o abraça, ele voltara, ele estava ao seu lado, em desespero seus lábios procuram os dele, numa avassaladora urgência por senti-lo, o gosto doce dos seus lábios a fascinam fazendo com que o beijo passe de calmo a devastador, quebrando todas as barreiras do que ela imaginara que não mais aconteceria.

Ele abraçou-a com mais força, os lábios roçando de leve as pálpebras, as maçãs do rosto antes de alcançar-lhe os lábios, seu coração batia violentamente.

O corpo dele comprimiu-se ainda mais contra o dela apertando-a de encontro ao sofá. Incapaz de se mover, ela resolve apostar nesse sonho e entregar-se ao desejo tão evidente entre eles naquele momento

Quando seus lábios se encontram novamente e a língua dele penetra-lhe a boca ela ergue os braços enlaçando-o pelo pescoço. Algo incontrolável a impelia para ele, fazendo com que todo o seu ser sentisse, não só desejo, mas a necessidade do contato daquele corpo musculoso e viril que a apertava com seu peso contra o sofá.  Ele apertou ainda mais o corpo contra o dela e tornou a inclinar a cabeça, no instante seguinte, sua boca ardente descia sobra a dela, num beijo firme.

A medida que o beijo passava de terno para devastador as mãos dele percorria todo o seu corpo em caricias ousadas e quando com as mãos ele acariciou lhe os seios por sob a camisa ela sentiu o corpo desfalecer e instintivamente coloca os braços ao redor do pescoço dele.

Era uma sensação deliciosa... Os dedos nos cabelos dele, os lábios em sua boca firme, exigente, mas ao mesmo tempo doce.

Ele volta a explorar a sua boca, com beijos cada vez mais quentes e com a língua cada vez mais provocante, que busca os cantos mais secretos daquela boca, enquanto que suas mãos a livra do sutiã, e ele passa então a beijar o seio, a principio de forma gentil e delicada, mas logo depois de forma voraz ele suga um depois o outro, deixando os bicos intumescidos de prazer.

Delirando de prazer ela o acaricia com as mãos, arranhando as suas costas, extasiada e feliz pelas novas descobertas.

Ele parou as caricias, e seus lábios tocaram a face dela para logo depois percorrerem a curva da orelha e o pescoço. Subitamente as poucas roupas que ela ainda vestia tornaram-se uma barreira incômoda, era irresistível a necessidade que sentiam de sentirem pele contra pele.

Ele enlaçou-a pela cintura, puxando-a para junto dele, e inclinando-se devagar, novamente a beijou suavemente, deslizando a língua para o interior da boca morna e macia, então pouco a pouco o beijo intensificou-se e suas línguas começaram uma dança selvagem.

Ele cerrou os dentes, apertando-a contra o corpo másculo, desejando faze-la sentir o quanto a queria, então afastou-a um pouco e acariciou-lhe, com as pontas dos dedos, os lábios entreabertos, a pele do pescoço e por fim a cintura e os quadris arredondados.

Com os dedos ele lhe tocou-lhe novamente os seios, num misto de suavidade e carinho, ele tomou-a nos braços e levou-a para o seu quarto onde a colocou sobre a cama.

Ela gemeu, extasiada, arqueando o corpo num pedido mudo, mais ainda não era o momento ele queria levá-la a loucura. Acariciou-lhe as coxas bem torneadas buscando um caminho entre elas, ambos se desejavam e isso tornava aquele ato natural e belo.

Ele deslizou a mão pelo ventre macio dela, encaminhando-se para o delicado triângulo coberto de pelos negros. No instante em que as mãos experientes tocaram a carne macia e úmida ela ergueu os quadris numa reação instintiva e ambos se entregaram a um beijo apaixonado e sensual, com doçura ele separou suas bocas em busca de fôlego, e então com a ponta da língua traçou um caminho através do ventre até tocar-lhe o sexo úmido, fazendo-a gemer em completo delírio.

Com movimentos delicados mais seguros, ele afastou-lhe as coxas e ela não conteve um gemido de prazer quando os lábios dele desceram ainda mais e abraçaram sua feminilidade com delicadeza, ela gemia e contorcia-se de prazer mais ele continuava explorando-lhe as regiões mais íntimas num ritmo que se tornava alucinante, sua boca abriu-se num grito que parou na garganta, os olhos fechado e então ele a possuiu gentil e delicadamente, ela sentiu que estava se afogando num mar de sensações que beiravam o êxtase, o abraçou com mais força numa entrega absoluta, estava ansiosa por recebe-lo inteiramente, ondas avassaladoras de prazer, uma após a outra levaram –na as alturas .

Os movimentos daquele corpo musculoso, quente e vivo, explodindo de desejo, era mais excitante do que qualquer outra coisa que ela pudesse desejar aquela noite. Seus corpos fundiram-se num só, e a paixão fluiu solta, devastadora. Atingiram o orgasmo juntos e ela agarrou-se a ele murmurando palavra incoerentes, completamente dominada pela emoção de tê-lo em seus braços mais uma vez e sem que pudesse resistir adormece naqueles braços protetores.

Ela acorda suada e se dá conta de que está na sala do apartamento, deitada sozinha no sofá da sala, será que sonhara, ou ele estivera realmente com ela, nada denunciava que ele estivera ali, mas sim, ele estivera, ele assinou sua presença, assinou de uma forma que só ele sabia fazer, assinou na pele...



sábado, 14 de setembro de 2013

Provocação...

Estávamos no carro, numa conversa bem informal, dando risada de histórias passadas. Começou a me contar uma aventura sexual antiga sobre uma garota que adorava chupar pirulito enquanto transava. Achei engraçado a descrição de como ela fazia com o doce, mas isso me excitou profundamente. Imaginei que ao invés de um pirulito eu pudesse fazer os mesmos gestos com o seu membro rígido.
Senti uma vontade louca de me masturbar, mas me contive por alguns minutos. Ele ainda conversava despreocupadamente e tive medo de o assustar com um gesto impulsivo. Durou pouco a minha timidez, não resisti à vontade louca de me mostrar inteira no prazer inusitado e diferente que me vinha à mente.
Como estava de calça jeans, apenas desabotoei o botão e me insinuei. Ele logo perguntou se eu estava me sentindo bem... eu respondi que não, que estava passando mal. Perguntou o que eu tinha e respondi que estava com febre. Sua mão tocou delicadamente minha testa no intuito de constatar a minha temperatura. Logo me disse que não, que não era febre, voltou a perguntar o que sentia... soltei a frase que tanto queria: Tenho febre, estou queimando por dentro de vontade de você, de tesão.
Naquele instante eu pude ver em seu rosto um sorriso sacana e os olhos na direção do meu botão aberto. Soltou um gemido, mas reinterou que bateria o carro se eu fizesse algo... mas não pude resistir... Desci meu zíper num movimento quase brutal e enfiei minhas mãos por dentro da calça. Falei baixinho que estava afastando a calcinha e ouvi um “hummmm” que me encheu de tesão.
Minhas mãos não paravam de insitir nos movimentos dentro da roupa, fechei meus olhos e me imaginei chupando seu pau como a garota que ele conheceu fazia com o pirulito, lambendo de todas as formas e maneiras... mordendo e depois passando pelo rosto. Meus dedos dançavam pelo meu clítoris, mas eu queria ir mais fundo, minha excitação era tanta que sentia meus lábios secos e minha face queimar.
Desci minha calça, aos poucos, enquanto olhava a reação dele... ele não sabia se prestava a atenção no trânsito ou nos meus gestos e isso me deixava maluca de desejo. Ergui meus quadris pra que ele visse minha calcinha, aquela que usara em uma de nossas transas mais quentes. Ele se lembrou e disse: - Nossa, logo essa... e perguntei se ele a queria... escutei novamente um gemido profundo e pude perceber o volume em suas calças. Fiquei enlouquecida... Meu dedos voltaram para aonde estavam, agora por dentro da calcinha. Escutei um “deixa eu ver”, mas a minha vontade de provocá-lo era maior do que o meu prazer em satifazê-lo. Fiquei meio de lado e apertei as pernas num grito de excitação...
Uma mão estava dentro da calcinha e a outra se aventurou por debaixo da blusa, apertava um seio como se fosse as mãos dele, passava o dedo pelo bico e sentia meu sexo molhar deliciosamente. Minha boca encheu d’água quando lembrei da sensação de chupá-lo. Disse que gostaria de colocar minha língua no seu pau, ele gemeu e se desconcentrou... o volume era cada vez maior... e de imaginar seu menbro rígido eu sentia uma vontade louca de sugá-lo com toda a minha fome.
Abaixei o meu banco e fiquei completamente nua do seu lado. Ele me olhava com um desejo latente, mas não podia fazer nada... saber disso me deixava terrivelmente doida de tesão. Despida, abri bem as pernas e voltei a acariciar meu clítoris... pedi à ele pra que me dissesse o que gostaria de fazer comigo naquele instante... me disse que me chuparia muito e depois passaria seu membro somente ao redor da minha buceta, me provocaria, me lamberia, me chuparia, passaria a língua por ela toda e depois me comeria com força. Aquela descrição me fez quase ter um orgasmo. E pedi que ele tentasse olhar pra o que eu iria fazer: enrijeci dois dedos e enfiei em mim com força... soltei um gemido forte e delirante. Enfiei e coloquei novamente algumas vezes seguidas com muita força... depois retirei... comecei a me vestir e ele sem entender me perguntou o que tinha acontecido. Eu o olhei mordendo os lábios e sugeri: quero gozar com você dentro de mim.
Uma freiada brusca nos parou... puxou minhas coxas com força e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, me calou com um beijo ardente, abriu o zíper da sua calça e me penetrou deliciosamente. Gozamos os dois juntos, em poucos vai e vem... eu o olhei com safadeza e disse: agora posso chupar meu pirulito?

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Prazer Proíbido


Há muito ela não tinha notícias dele e por alguns momentos pode até pensar que ele agora fazia parte de um passado que ela não queria esquecer, muitas vezes se pegava viajando em seus pensamentos e revivendo os momentos passados ao lado dele, a entrega, as sensações de está protegida entre o abraço dele.
Mas algo sempre a trazia para a realidade, o emprego, os estudos, a casa, embora bastasse sentir alguém com o mesmo perfume, ver na tv uma paisagem da cidade onde se  encontraram, ou mesmo algum lugar por onde passearam de mãos dadas ou até escutar algo parecido com o que ele um dia lhe disse para que ela se permitisse mais uma vez viajar até o encontro dele em seus pensamentos.
A forma inusitada como se conheceram nunca foi empecilho para que eles vivessem tórridos momentos, mas a distância entre eles não favorecia partilharem algo além de encontros casuais, as vidas distintas complicavam ainda mais e proporcionava para ele encontro com outras mulheres, o que para ela cabia só aceitar, não havia como cobrar ele nunca lhe prometera nada além de momentos.
Até o dia em que em uma conversa online ele lhe informa, “estou comprometido” a notícia chegou para ela como um balde de água gelada, tudo parecia desmoronar, os sonhos ruíram e algo parecia não fazer sentido, para ele era só uma constatação, nada mudara, ele só a informara não queria dizer que não mais a queria...
Algum tempo passou, as conversas diminuíram, eles não mais se viram e ela guardou as lembranças em um cantinho secreto do seu coração, onde só ela tinha acesso e visitava sempre que batia a saudade.
Ela procurou dedicar seus dias a sua rotina, o seu mundo real a cobrava cada dia mais e mais, aproximava-se a formatura, professores cobravam a entrega do seu tcc, ansiedade pela formatura, no emprego seu chefe queria mais foco no trabalho, em casa seus pais cobravam dedicação, seus amigos pediam presença, então como opção ela deixou o sonho adormecer e mergulho de cabeça no mundo real.
Vez por outra visitava sua caixinha de lembranças mas nada que atrapalhasse a sua nova rotina, até que toca o seu celular, código de área da cidade dele, seu colação acelera, mas o número não era o mesmo, poderia não ser, com o coração a ponto de saltar pela boca ela pronuncia um:
- Alô
A voz grossa e provocante que ela reconhece na primeira palavra, fizeram as pernas dela bambearem, mas para ele parecia que o tempo não passara, conversara normalmente, como se nada acontecera, como se ele não tivesse jogado sobre ela o fato dele agora estar casado, de ser algo visto pela sociedade como proibido para ela.
Com a lábia de sempre ele consegue envolve-la, e os minutos correm numa conversa descontraída num misto de desejo e sedução, marcam de se “encontrarem” online logo mais, e com a mente num turbilhão de pensamentos e emoções ela segue o dia na espera pela hora combinada, o fato de ter falado com ele mudou o seu dia, o céu parecia mais azul, seu sorriso parecia fazer parte da sua face e nada no mundo conseguiria mudar isso, ela não queria parar pra pensar que estava errado, que ela não podia mais uma vez alimentar esse sentimento, ela só queria viver mais um pouco o sonho de tê-lo mais uma vez em seus braços.
Lá está ela na hora em que marcaram em frente ao computador a espera dele, 10 minutos se passaram e nada, depois 20 minutos, meia hora, ele não vem pensava ela, deve ter ido dar atenção a esposa, uma tristeza assola o seu coração, e já estava prestes a desligar o computador, quando a janelinha com o nome dele sobe no programa de mensagens instantâneas, seu coração dispara ao ler a mensagem:
- Meu amor, desculpa o atraso, fiquei preso no transito.
Ele voltara a chamar de meu amor, e tudo parecia ter voltado ao tempo de quando se conheceram o carinho, a dedicação, as conversas picantes, o desejo que acende só ao imaginar acontecer tudo que escrevem, e novamente todo companheirismo, e toda cumplicidade retornam.
Ele insistia que queria vê-la, que estava com saudades do corpo, do toque, do cheiro, que precisava senti-la, toca-la, amá-la mais uma vez.
Em uma das muitas conversas que tiveram depois dessa, ele lhe diz:
- Comprei as passagens ida e volta e fiz reserva no hotel, para você vir passar o feriado comigo, está nas suas mãos, você vem ou vai deixar perder? Só tenho um pedido a lhe fazer, se você resolver vir, traz seu terninho de trabalho ok?
Sem pensar nas conseqüências dos seus atos, ou se importar com o que poderiam pensar, dali a uma semana la estava ela no aeroporto a espera do horário do vôo com destino aos braços do homem que não podia ser todo seu, mas que ela desejava mais do que qualquer outra coisa naquele momento.
Ao chegar a cidade maravilhosa, um mundo de boas lembranças lhe invadem a mente, por um momento ela se deixa ser invadida pela duvida, pela culpa e pelo medo de estar fazendo algo tido como errado, proibido, mas a excitação dos momentos ao lado dele superavam qualquer pensamento negativo que pudesse ter.
Em um táxi ela se dirige ao hotel e ao chegar ao quarto que lhe fora reservado, por sobre a cama encontrava-se um lindo bouquet de rosas vermelhas com um bilhete que dizia:
“Te encontro em uma hora na lateral externa do hotel”
Ps: vá com o terninho.
M.
Um banho rápido, ela veste-se com a lingerie que escolhera especialmente para aquele momento, perfuma-se ansiando pelo momento de ter as mãos dele passeando por sua pele, veste a saia colada ao corpo e  o terninho como ele pedira e desce para o bar do hotel com o intuito de beber algo forte que fizesse com que ela parasse de tremes de ansiedade, não queria que ele a visse naquele estado.
Na hora marcada lá estava ela, ele para o carro ao seu lado, ela entra rapidamente, e sem ao menos fechar a porta do carro direito ele lhe toma os lábios num beijo quente e avassalador, a língua dele procura a sua, e o beijo passa a ser cada vez mais urgente, afastam-se com relutância e seguem a caminho do lugar escolhido por ele.
A conversa durante o percurso é casual, ele pergunta sobre a viagem, falam da saudade que sentiam e evitam a todo momento tocarem no assunto “casamento”
Ele para o carro no estacionamento de um prédio comercial, que pelo horário já está vazio, ela não entende, mas ele pede que ela o siga, ao entra no elevador, mais um beijo, quente, urgente e provocante, só que agora ela pode sentir as mãos dele a passear pelo seu corpo. Enfim o elevador para no andar indicado e ao sair ela pode ler na porta M & M Advogados, só então ela entendeu, estavam no escritório dele.
Ele abre a porta com urgência e quando ela entra ele fecha a porta rapidamente, já puxando-a de encontro ao corpo, a urgência de senti-la era visível no estado de excitação que já era visível nele por sob a calça, os beijos eram cada vez mais urgentes, provocantes, as mãos dele procuravam a maciez da pele dela, ele queria senti-la matar a saudade do tempo que passaram longe, em pé e encostados a porta ele beijava e mordiscava o pescoço dela deixando a pele arrepiada enquanto crescia o desejo de tê-lo, senti-lo.
Ele afasta-se e senta-se na sua poltrona atrás da mesa e com os dedos a chama para mais perto, no caminho ela pode observar sua mesa de trabalho, pranchetas e blocos de anotações, porta canetas, papeladas de processos, telefone, tudo em ordem como era uma característica dele.
Ela aproxima-se dele e com as pernas abertas de frente pra ele senta em seu colo, colando a boca na dele, pode sentir que seu membro já marcava a calça tamanha era seu desejo, com uma das mãos ele procura pelos seios dela, enquanto a outra se insinua por baixo da saia e percebe que ela também não estava indiferente ao desejo dele, seu mel escorre pelos dedos dele, que com prazer ele leva a boa e sente o gosto agridoce do desejo dela.
Com a boca ele suga cada um dos seios dela até arrancar-lhe um gemido rouco, ela pende a cabeça para trás num gesto de entrega, onde seu corpo se oferece por completo a ele.
Ele levanta-se levando ela em seus braços e coloca ela sentada sobre a mesa, deita-a um pouco com o cuidado de não derrubar os objetos que ali estavam, ele levanta sua saia e a livra da calcinha e com os lábios ele prova o néctar e o doce mel que dela escorre, ela geme e se contorce ao sentir a carícia mais intima e não pode impedir de que fossem ao chão as canetas que na mesa estavam, ele segue com a caricia, suga, lambe e beija o centro máximo do prazer dela enquanto ela geme e agarra-se a mesa tamanha é a onda de desejo e excitação que toma de conta do corpo dela, ela tenta ficar sentada na mesa, mas ele impede e procura sua boca onde ela pode sentir seu próprio gosto na língua dele.
Sentada sobre a mesa com ele em pé entre suas pernas, ela passa os braços por sobre o pescoço dele e procura sua boca agora num beijo lento e sensual, explorando cada recanto da boca dele, sentido a textura macia da língua dele que sugava a sua, mordia-lhe os lábios de forma provocante, passara então a distribuir beijos pela face, enquanto suas mãos se encarregavam da tarefa de despí-lo, que delícia era a sensação de ter aquele homem lindo e nu alí para o seu deleite.
Ela inicia então com corpo, boca e mãos a exploração do corpo dele, abraça-o e era deliciosa a sensação de sentir os seus seios de encontro ao corpo dele, ela passa então a acariciá-lo primeiro com suas mãos pelas costas, tórax e abdômen e ao sentir a pele dele arrepiar ela alterna entre beijos e mordidas no tórax e abdômen até ouvi-lo gemer baixinho, sua excitação que a tempos já era visível tornou-se agora motivo de contemplação para ela, que passa a acariciar com mãos e boca o membro dele ainda por sob a calça e quando a respiração dele para a ficar ofegante ela liberta o centro do desejo deixando-o completamente nu, inicia então uma carícia leve com as mãos sobre o membro dele que já se encontra duro, ela então o empurra e faz com que ele volte a sentar na poltrona, se ajoelha aos pés olhando nos olhos foi passando a mão no membro dele, o dedo na glande molhada... E ele volta a gemer baixinho.
Sem pensar duas vezes subiu em cima dele e passou a beijá-lo muito, beijos longos de língua, depois apenas os lábios, roçando a língua, mordendo de leve, sem deixar que ele a tocasse, passa a lamber seu pescoço, alternando com beijos e leves mordidas e espalhando pelos ombros, tórax, até encontrar os mamilos rijos onde ela passa a língua bem molhada e vai mordiscando devagar, até ouvi-lo gemer e pedir para ser chupado, engolido, do jeito que só ela sabe fazer.
Enlouquecida com os gemidos e sussurros dele ela passa a língua pela glande do seu membro e se coloca entre as pernas dele, segura o membro com as duas mãos. passa a língua, chupa a cabeça, engole tudo até o final e vem chupando até em cima, sempre, olhando nos olhos dele....chupa a lateral, passa os lábios de leve na cabeça, lambe as bolas, e chupa-as..., aproveita-se dos seios fartos, e faz uma espanhola gostosa, enlouquece ao sentir o pau entre os seios e passa chupá-lo alternadamente ... nesse momento ele está com o membro bem duro e grosso, ela sobe e senta apenas na cabecinha e volta a chupá-lo, sempre da base até a cabeça, sorvendo nele o seu próprio sabor, bota ele todo na boca, e mais uma vez senta sobre ele indo até a metade de seu comprimento, se controlando ao máximo pra não deixar que ele tome o controle da situação, mais uma vez volta a ter o membro entre seus lábios mais uma vez volta a ter o membro entre seus lábios e dessa vez com mais intensidade até ouvi-lo gemer alto e pronunciar que o gozo está por vir.
Pra torturá-lo ainda mais ela passa a gemer no seu ouvido e beijar sua boca. Ele levanta-se de sobressalto e mais uma vez a coloca sentada sobre a mesa, abre as pernas e se coloca entre elas, procura sua boca num beijo selvagem e a penetra devagar para que ela sinta cada centimentro dele a invandindo, e ao se sentir preenchida ela geme alto, tentando acompanhar o ritmo do vai e vem que ele impõe ao entrar e sai dela, ele começa a lenta dança dos corpos enquanto ela agarra-se a ele, beijando-lhe a boca e sentindo o imenso prazer de sentí-lo dentro de sí.
Não podendo mais segurar tamanho é o desejo ele passa a penetra-la cada vez mais rapido a urgência do desejo, ela soltou um grito de satisfação ao ser engolida pelo clímax. O torso ergueu-se, como se tivesse sendo puxada por uma corda, como se ela quisesse liberar-se da própria pele ele a admirava mais uma vez fascinado.
Ele beijou as curvas do corpo dela, deixando traços de mel pela pele. Quando atingiu os lábios, ela abraçou com as pernas e, colada a ele, ergueu-se para sentar na beirada da mesa.
Para a satisfação dele, ela ainda estava quente e úmida, ele agarrou-a pelos quadris a fim de fazer mais pressão. Afoita ela cravou as unhas nas costas dele, em nenhum momento deixaram de se beijar. Enquanto ele incrementava o ritmo que a penetrava.
Ela era deliciosa. Parecia ter sido feita sob medida para ele, ambos moviam-se em total harmonia, beijavam-se com ardor e o desejo deles selava a união.
De repente ela moveu a cabeça para trás por alguns instantes ele imaginou que ela houvesse desmaiado, por que a privara de oxigênio, mas quando ela estremeceu tudo ficou claro.
O corpo curvilíneo colou-se ao dele no momento em que ela gritou de prazer. Ele tentou sustentar o êxtase, enquanto sentia-se incendiar dentro dela, quando não foi mais possível suportar, o fogo explodiu em faíscas fazendo ele estremecer para liberar as tensões.
No final ele percebeu que suas pernas tremiam apoiou-se à mesa para não cair e pousou a cabeça no ombro dela beijando a pele fina do pescoço, de súbito ele sentiu uma necessidade enorme de prolongar aquele momento, então a tomou no braço enquanto ela lhe indicava o caminho do banheiro, onde mais uma vez deram vez a todo desejo que sentiam.

Os objetos que antes estava, sobre a mesa se encontravam no chão, mas quem se preocuparia com isso, o prazer e o desejo entre eles falara mais alto até sobre coisas mais importantes....

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Noite do Dia dos Namorados


Chovia lá fora, os pingos que batiam nas telhas, pareciam em compasso com as batidas do coração dela, que se permitia viajar em seus pensamentos, e se deixar transportar para momentos específicos, em que ele encontrava-se ao seu lado, os corpos nus colados um ao outros febris pelos momentos de amor, ela deitada por sobre o peito dele ouvia as batidas do coração ainda aceleradas, passear a mão pelo peito dele e enrolar seus dedos no pelo macio, todas essas lembranças a fazia se perguntar, onde estaria ele, nessa noite do dia dos namorados, estaria pensando nela, ou teria outra em seus braços nessa noite?
A campainha toca, enfim a pizza que pedira horas atrás chegara, não teria ânimo para prepara qualquer coisa aquela noite, muito menos para sair para jantar fora, sozinha numa data como aquela, onde saberia que encontraria casais apaixonadas a celebrar, levanta-se para abrir a porta e num gesto automático esquece-se de olhar no olho mágico se era realmente o entregador de pizza que insistentemente tocava a sua campainha, ao abrir, distraída contando o dinheiro para pagar a pizza, ela sem olhar diretamente para quem estava lá fora só percebe que não é o entregador quando sente sua pele arrepiar ao toque de mãos já conhecidas em seu braço.
Estaria sua mente lhe traindo nesse momento, ou ele estava mesmo alí parado na sua frente, segurando a pizza que encomendara, sem uma palavra sequer ele entra, deposita a caixa da pizza sobre a mesa e a olha nos olhos, ela abre a boca para falar algo, mas não conseguiu emitir qualquer som, no instante seguinte a boca dele estava sobre a sua, a língua dele quente e macia pedia passagem por entre seus lábios e lhe explorava todos os recantos, ele continuava com o mesmo sabor delicioso que ela lembrava do ultimo beijo de despedida.
Ele fecha a porta com o pé, e toma o corpo dela de encontro aos seu, não havia espaço para palavras, a urgência de torna-la novamente sua era maior, ele a abraça forte e inclina a cabeça levando os seus lábios de encontro aos dela e o beijo que se segue é intenso e arrebatador.
Ele abraçou-a com mais força, os lábios roçando de leve as pálpebras, as maçãs do rosto antes de alcançar-lhe os lábios, seu coração batia violentamente, algo dentro dela dizia para resistir a tudo aquilo, lembrando-a do momento em que ele se fora antes, mas seu corpo não obedecia a essa ordem.
O corpo dele comprimiu-se ainda mais contra o dela apertando-a de encontro ao sofá. Incapaz de se mover, ela percebe que seu corpo já não queria mais resistir e sim entregar-se ao desejo tão evidente entre eles.
Quando seus lábios se encontram novamente e a língua dele penetra-lhe a boca ela ergue os braços enlaçando-o pelo pescoço. Algo incontrolável a impelia para ele, fazendo com que todo o seu ser sentisse, não só desejo, mas a necessidade do contato daquele corpo musculoso e viril que a apertava com seu peso contra o sofá.  Ele apertou ainda mas o corpo contra o dela e tornou a inclinar a cabeça, no instante seguinte, sua boca ardente descia sobra a dela, num beijo firme.
A medida que o beijo passava de terno para devastador as mãos dele percorria todo o corpo dela em caricias ousadas e quando com as mãos ele acariciou lhe os seios por sob a camisa ela sentiu o corpo desfalecer e instintivamente coloca os braços ao redor do pescoço dele.
Era uma sensação deliciosa... Os dedos nos cabelos dele, os lábios em sua boca firme, exigente mas ao mesmo tempo doce.
Ele volta a explorar a sua boca, com beijos cada vez mais quentes e com a língua cada vez mais provocante, que busca os cantos mais secretos daquela boca, enquanto que suas mãos a livra do sutiã, e ele passa então a beijar o seio, a principio de forma gentil e delicada mas logo depois de forma voraz ele suga um depois o outro, deixando os bicos intumescidos de prazer.
Delirando de prazer ela o acaricia com as mãos, arranhando as suas costas, extasiada e feliz pelas novas descobertas.
Ele parou as caricias, e seus lábios tocaram a face dela para logo depois percorrerem a curva da orelha e o pescoço. Subitamente as poucas roupas que ela ainda vestia tornaram-se uma barreira incômoda, era irresistível a necessidade que sentiam de sentirem pele contra pele.
Ele enlaçou-a pela cintura, puxando-a para junto dele, e inclinando-se devagar, novamente a beijou suavemente, deslizando a língua para o interior da boca morna e macia, então pouco a pouco o beijo intensificou-se e suas línguas começaram uma dança selvagem.
Ele cerrou os dentes, apertando-a contra o corpo másculo, desejando faze-la sentir o quanto a queria, então afastou-a um pouco e acariciou-lhe, com as pontas dos dedos, os lábios entreabertos, a pele do pescoço e por fim a cintura e os quadris arredondados.
Com os dedos ele lhe tocou-lhe novamente os seios, num misto de suavidade e carinho, ele tomou-a nos braços e levou-a para o seu quarto onde a colocou sobre a cama.
Ela gemeu, extasiada, arqueando o corpo num pedido mudo, mais ainda não era o momento ele queria levá-la a loucura. Acariciou-lhe as coxas bem torneadas buscando um caminho entre elas, ambos se desejavam e isso tornava aquele ato natural e belo.
Ele deslizou a mão pelo ventre macio dela, encaminhando-se para o delicado triângulo coberto de pelos negros. No instante em que as mãos experientes tocaram a carne macia e úmida ela ergueu os quadris numa reação instintiva e ambos se entregaram a um beijo apaixonado e sensual, com doçura ele separou suas bocas em busca de fôlego, e então com a ponta da língua traçou um caminho através do ventre até tocar-lhe o sexo úmido, fazendo-a gemer em completo delírio.
Com movimentos delicados mais seguros, ele afastou-lhe as coxas e ela não conteve um gemido de prazer quando os lábios dele desceram ainda mais e abraçaram sua feminilidade com delicadeza, ela gemia e contorcia-se de prazer mais ele continuava explorando-lhe as regiões mais íntimas num ritmo que se tornava alucinante, sua boca abriu-se num grito que parou na garganta, os olhos fechado e então ele a possuiu gentil e delicadamente, ela sentiu que estava se afogando num mar de sensações que beiravam o êxtase, o abraçou com mais força numa entrega absoluta, estava ansiosa por recebe-lo inteiramente, ondas avassaladoras de prazer, uma após a outra levaram –na as alturas .
Os movimentos daquele corpo musculoso, quente e vivo, explodindo de desejo, era mais excitante do que qualquer outra coisa que ela pudesse desejar aquela noite. Seus corpos fundiram-se num só, e a paixão fluiu solta, devastadora. Atingiram o orgasmo juntos e ela agarrou-se a ele murmurando palavra incoerentes, completamente dominada pela emoção de tê-lo em seus braços mais uma vez em plena noite do dia dos namorados.

sábado, 2 de julho de 2011

Sem reservas...

Seus lábios já umidecidos pela saliva que guardava na boca, enquanto a língua vermelha contornava devagar e convidativamente para que fossem tocados. Seu olhar era quase que um fuzilamento. O vento soprava devagarzinho e isso só  fazia arrepiar sua pele clara. Ela exalava sensualidade, até mesmo quando estava parada, estática.
Sem um único gesto. Seu perfume inebriava quem por ela passasse. E se ela por acaso retribuísse  num olhar, ou  discreto sosrriso, poderia se envolver num jogo perigoso. Era quase uma serpente. Vestia naquela noite, na noite do encontro, algo que ele jamais esqueceria. Finalmente a campainha tocou, e ela segura e conhecedora de seus domínios foi até a porta. 
Ele, estava especialmente excitante. Lembrou que  nenhum deles antecipou o que daquela noite seria o prazer maior. Quando se encontraram pela primeira vez, a troca de olhares, algumas palavras para completar, e a mais pura sedução calada, aconteceu. Sabiam que quando estivessem a sós tudo seria diferente. Na noite em que se conheceram fazia frio, mas não muito. Nesta noite a temperatura sugeria algo mais caliente. Ele a desnudou com os olhos esfomeados. Ela, se deixou despir. Não havia mesmo muito o que dizer, a não ser deliciosas obscenidades um ao outro. Ela, sempre quis que  lhe tomasse, fizesse dela objeto do  prazer. 
Adorava saber e perceber que  seu corpo podia enlouquecer um homem. Tinha uma gula, uma tara em saborear sempre. Aproximou- se dele, e ainda que estivesse usando salto, precisou erguer-se e ficar em na ponta dos pés, para  falar ao ouvidos dele. Sua voz era como um feitiço, disse apenas uma palavra. Enquanto  pronunciava baixinho, acariciava sua nuca com uma das mãos e, com a outra roçou sua virilha. Desceu alguns centímetros do ziper de seu vestido, e foi caminhando. Cada passo que dava outros centímetros eram deixados para trás. 
Quando em frente a uma porta, fechada, se virou para ele, o vestido caiu, e ela, repetiu a mesma  palavra de antes. "VEM". O vestido  caido aos seus pés, aquele salto e o corpo que emanava desejo, pura provocação. Abriu a porta atrás de si e,  a outra também, a porta do box, entrou de salto e tudo  se virou para a parede, agachou  com aos mãos para  o alto , como se procurasse alguma coisa, qualquer coisa que pudesse detê-la. Ele, teso, foi em direção  àquela visão, sabendo que não  teria impedimento, apenas o mais absoluto prazer. Entrou no box, segurou-a pelos braços, a água corria pelo  corpo dos dois, abraçou-a pelas  costas, encoxou-a , se esfregou , enquanto apertava seus seios. Ela gemia e não resistia  a nada. Ele afastou suas pernas, colocou sua mão entre as coxas, acariciou.
 Ela se virou para ele, e descendo como uma aranha escorrega pela teia, ajoelhada, encontrou o membro dele, duro. Ela encheu a boca de água morna e junto a saliva, engoliu. Dentro a água morna, a língua quente movimentavam o membro e ela o sugava como se a qualquer instante pudesse deixar escapar de dentro. Mas  não, Suas mãos ainda acariciavam o corpo dele. Depois, ela passou a sugar-lhe, delicadamente as bolas, sem deixar de tocar o membro, com suas mãos delicadas porém firme, rítmica. Ele quis surra-la. Seu membro duro chicoteou a  face dela que procurava, detê-lo com a boca. Ele a puxou  para cima, pelos cabelos, encostou-a na parede lateral e a sugou, a língua dele a serpentiava e ela fazia movimentos como se quisesse ser penetrada a fundo, segurava  nos cabelos dele e gemia. Ele abriu suas pernas, seus lábios rosados e a provocou numa combinação de língua e dedos. Diabolicamente ela se curvou e mostrou à ele o que o aguardava. 
Por trás. Sim, ela o queria ali. Queria seu  sentir seu membro preenchendo, seus dedos a masturbando, e ela tocando os próprios seios. Ele a cavalgou. Ainda molhando ela abraçada pelas pernas, nos quadris dele, que a beijava na boca, saíram do box, deitaram na cama, ele a olhou, seios pequenos, rosados, arrepiados, boca carnuda , vermelha, olhos hipnotizadores. Ela o viu, forte, sedento, felino, permaneceram calados. 
Ela se sentou sobre ele, a água escorria dos cabelos, as mãos dele seguravam-lhe os seios, e o encaixe era perfeito, Ela subia e descia,girava sobre o membro, girava  os quadris, e quando ele pensou que ia enfim chegar ao gozo, ela se virou, e  num meia nove, ofereceu novamente suas entranhas. Ele então a  sugou, e ela o deixou ainda mais excitado. Enfim. Ela se virou, e deixou que ele a possuísse. Primeiro a  penetrou na gruta, depois, a virou e gozou  em suas  curvas e túneis, em que conduziu seu mastro.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A velha casa abandonada, o palco do prazer...

Seria naquela tarde. Que talvez, pudesse se estender pela noite a dentro.Tudo que ela queria era entregar-se. Na verdade queria filmar todos os momentos que pudesse, para depois, continuar realizando seu prazer na memória digital de uma lente filmadora. Além de ter um fogo quase insaciável, ela também tinha uma safadeza única. Exibida. Permitia a condução, mas, às vezes virava o jogo e fazia dele, seu dependente. Na verdade o que valia mesmo era o gozo. E, de todas as maneiras que consentidas pudesse trazê-lo. Hoje, logo cedo ela já estava em brasa. Seu corpo bronzeado, sem marcas, nu e dourado se refletia no espelho e movimentava-se, mostrando desejo. Seus seios apontavam para o mundo, buscando uma língua que os contornassem a fim de engolir como pêras, pequenas que eram. Vestiu-se como uma traidora. Prendeu os cabelos castanhos num coque displicente, deixou mexas caídas em seu rosto e, isso dava-lhe um ar de sedução a mais. No vestido, via-se formas de mulher, contrastava sua pele, deixava seus quadris soltos e assanhados com o andar, as coxas que não se mostravam, apenas insinuavam uma languiste de enroscar em outras coxas, provocante. Nos lábios, que já eram delineados, sorriam discretamente com algum brilho, e os olhos... Ah, os olhos, um par de qualquer tipo de pedra que hipnotiza. Isso era como naquele dia se sentia. Sim, era naquela tarde que seu corpo saciaria em outro corpo numa festa de gozo e prazer. Por baixo do vestido, ela vestia a pele nua. Sentia que entre suas coxas o mel se produzia. Ele chegou. Ao se olharem, a respiração acelerou e se estivesse nu, o membro duro saltaria como um bote nela. Mas apenas a abraçou e, nesse contato , sentiu seus seios colar no peito, e pressionou macio as pêras , que em breve, saborearia. O perfume ele já podia sentir, ali mesmo. Pêras com mel... Segurou pela cintura dela, apoiando a mão na lombar e ela, roçou o pescoço no rosto dele como quem diz, sim... Não havia muitos motivos para a prolongar o momento de entrega. Deviam sair dali. A caminho, no carro, ela sugeriu o que esperava por ele. Enquanto dirigia, ela afastou levemente as pernas, suspendendo um pouco vestido para que ele soubesse que ali, não haveria nenhuma barreira. Tocou-se profundamente, e trouxe o mel, para deliciar os lábios dele. Com a outra mão, acariciou o membro dele, que já não cabia mais no jeans. Uma alça do vestido escorregou do seu ombro e isso a deixou ainda mais ousada. Ele lambia o dedo dela, que se contorcia no banco, serrando os olhos enquanto, acariciava o membro, já exposto e teso. Não seria possível chegar a lugar nenhum. O carro parou numa travessa qualquer, ela deixou o vestido apenas enrolado na cintura e ele, deixou o jeans no chão do carro. Os cintos de segurança se soltaram tão rápido que nem mesmo se deram conta, Num instante, ela cobria de saliva o membro que crescia em sua boca quente. Ela se posicionou como uma felina que agarra sua presa, o que deu a ele alcance total de suas fendas. Olhando pela janela, ele viu que estavam frente a uma casa abandonada, dessas que tem um portão e um corredor lateral. Segurou firme seu rosto lambuzado e os fios de cabelos grudados nele, sugou-lhe os lábios e a chamou com um aceno de cabeça. Ela desceu pelo lado dele, e seu malabarismo para sair mostrou-lhe o rosa pulsante onde ele, em breve mataria sua sede, doce. Com ela nos braços e aboca em seus seios carregou-a pelo corredor a dentro da casa abandonada. No quintal , no chão naquele solo de terra e folhas secas espalhadas ele a tomou. Primeiro , com a língua, surrou e fatiou toda sua gruta, sugava e pressionava devagarinho o clitóris , que as unhas dela cravavam no solo, e esmagavam as folhas do chão. Depois a ergueu e encostou-a no tronco da árvore. Lambeu seu pescoço, braços, seios, umbigo, quadris, coxas. Afastou suas pernas e a dobrou. Os braços delas ficaram esticados e abraçados ao tronco, enquanto ele a levava pelo quadril num ir e vir. Afastou-se mais um pouco e então novamente penetrou. Mas desta vez ele a possuiu completamente. O suor cai do rosto dele nas costas dela, que não parava de gemer e sussurrar palavras que soavam em melodia para ele. Quando ele colocou todo seu membro e sentia pulsar nela, apertava-lhe os seios ao mesmo tempo que gemia palavras desconexas... Quando estava para gozar, fez o que jamais iria esquecer. Virou-a de frente, viu o corpo dela reluzir , todo molhado, a respiração quase não chegava, pelos cabelos a colocou de frente, de joelhos , e então, prestes a explosão do gozo, surrou-lhe o rosto com seu membro a explodir em êxtase. A garoa fina que passou a cair sobre os corpo era a testemunha da furia do prazer que sentiam e ela o olhava fixamente, e sorria, porque a ssim como a chuva dela também escorria o mel. Sim, aquela tarde, se estendeu noite a dentro, e outras vezes eles se permitiram fantasiar e realizar no prazer de se pertencer, prazer de se entregar.

Escrito por: Ela do blog: Todos os Sentidos

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