Amigo Secreto

Final de Ano, último dia de trabalho antes do recesso, confraternização preparada no andar de baixo, últimos acertos antes da folga.
Ele dividia a atenção entre os papéis em sua mesa, e a morena que ocupava a mesa em frente à sua, há tempos instigando seus instintos.
Finalmente todos descem e ficam sós:
“é agora!” – pensa.
Arruma um pretexto para aproximar-se, e com uma conversa meio sem sentido, rouba-lhe um beijo. Roubado, mas seguro, com direito até a uma mordida nos lábios carnudos.
- Ai!! Provoca, vai...
Com isto ela ainda ganha uma lambida no pescoço, e outro beijo. Molhado, invasivo, indecente.
Agarra-a encaixando-a em seu corpo, um braço a rodeia pela cintura, prendendo-a a ele, o outro desliza a mão por sua perna, subindo
Coxas...
Quadril...
Bunda ...
Costas...
Alcança a nuca, segura-a pelos cabelos, forçando-a a encará-lo, e diz:
- Quero-te agora... minha...e sem pudores.
Força o quadril impondo-lhe à virilha o volume que ela provoca, escorando-a sobre a mesa. Passa uma mão por dentro da blusa, sentindo sua pele, passeia com ela em toda extensão das costas, dizendo-lhe ao ouvido o quanto a desejava daquela forma.
Com jeito a livra da blusa, tem os seios dispostos a ele, e eles o têm, sedento de prová-los. Passa a ponta dos dedos, quase os tocando-os, sobe, acaricia com os mesmos os lábios, ela os chupa, deixando-os molhados para que os carinhos nos bicos sejam mais gostosos.
Com os dedos molhados, dedilha os mamilos, enquanto beija aquela boca deliciosa, e força o quadril, encaixado entre as coxas dela. Desce beijando o pescoço, alcança os bicos dos seios e devora-os, as mãos suspendem a saia, enquanto deleita-se nos seios,a caricia-lhe a virilha, a gruta quente como um forno, queimando de tesão.
Desce beijando a barriga, arranca a calcinha arrebentando as laterais, morde as coxas, um forte tesão o domina, lambe as coxas, chega ao espaço que as divide, as separa, sente o aroma de mulher, o cheiro do desejo, emanado das entranhas daquela fêmea entregue a ele.
Segurando firme nas coxas, beija, lambe, morde as laterais da fenda úmida. Não resiste mais e invade-a com a língua, sente o sabor dela, o sabor que realmente sai dela, bebe o sumo de seu tesão.
Passa a ponta da língua em cada reentrância, cada dobra, grandes e pequenos lábios; explora, desbrava a mais íntima porção daquela mulher. Enquanto beija-lhe o sexo, massageia o grelinho, lambuzando o outro com o mel q ela derrama, e acaricia a rosquinha.
Agora é o senhor da intimidade dela.
Volta os dedos à gruta, penetra com eles, e dedica a boca ao grelo, usando língua e dedos, movimentos alternados de ida-e-vinda e circulares, chupa-a, morde-a, lambuza-se. Uma mão livre sobe a um seio, pressionando e dedilhando o mamilo.
E chupa-a, a quer gozando em sua boca.
Morde-lhe as coxas, levanta a cabeça e pergunta?
- Quer mais, safada?
Ela apenas geme e balança a cabeça afirmativamente.
Ele enfia a cabeça entre as pernas, sorve todo mel que lá escorre, prende o grelo entre os dentes, e alisa-o com a língua, suga-o, quase ao ponto de tê-lo inteiro na boca; dois dedos entrando e saindo dela, a cada movimento ficam mais excitados, delicia-se no sabor agri-doce dela, quanto mais prova, mais quer, e continua a chupá-la, até ela contrair-se e gozar em sua boca.
Continua massageando-lhe o grelinho, enquanto libera seu mastro da roupa, pulsando, já melado, penetra numa forte estocada, ainda sentindo os espasmos do se gozo. De tão lubrificada, não encontra resistência em profanar-lha as carnes, estoca firme, sentindo o calor daquela fornalha.
Agarra-a pelo pescoço, puxa-a e beija-a, enquanto a invade, não agüenta tanto tesão, e os beijos o excitam ainda mais, chama ela a si, e estoca com mais rapidez, até que goza, inundando-lhe as entranhas com todo tesão que ela lhe provocava.
Ficam abraçados por alguns instantes,
Um beijo molhado, um forte abraço.
Ele ajuda-a a se recompor, espera ela descer, e depois de alguns minutos, está na festa, sendo chamado para receber o presente de seu amigo secreto...
Aliás SUA amiga secreta, ninguém menos que ela.