quarta-feira, 6 de abril de 2011

A velha casa abandonada, o palco do prazer...

Seria naquela tarde. Que talvez, pudesse se estender pela noite a dentro.Tudo que ela queria era entregar-se. Na verdade queria filmar todos os momentos que pudesse, para depois, continuar realizando seu prazer na memória digital de uma lente filmadora. Além de ter um fogo quase insaciável, ela também tinha uma safadeza única. Exibida. Permitia a condução, mas, às vezes virava o jogo e fazia dele, seu dependente. Na verdade o que valia mesmo era o gozo. E, de todas as maneiras que consentidas pudesse trazê-lo. Hoje, logo cedo ela já estava em brasa. Seu corpo bronzeado, sem marcas, nu e dourado se refletia no espelho e movimentava-se, mostrando desejo. Seus seios apontavam para o mundo, buscando uma língua que os contornassem a fim de engolir como pêras, pequenas que eram. Vestiu-se como uma traidora. Prendeu os cabelos castanhos num coque displicente, deixou mexas caídas em seu rosto e, isso dava-lhe um ar de sedução a mais. No vestido, via-se formas de mulher, contrastava sua pele, deixava seus quadris soltos e assanhados com o andar, as coxas que não se mostravam, apenas insinuavam uma languiste de enroscar em outras coxas, provocante. Nos lábios, que já eram delineados, sorriam discretamente com algum brilho, e os olhos... Ah, os olhos, um par de qualquer tipo de pedra que hipnotiza. Isso era como naquele dia se sentia. Sim, era naquela tarde que seu corpo saciaria em outro corpo numa festa de gozo e prazer. Por baixo do vestido, ela vestia a pele nua. Sentia que entre suas coxas o mel se produzia. Ele chegou. Ao se olharem, a respiração acelerou e se estivesse nu, o membro duro saltaria como um bote nela. Mas apenas a abraçou e, nesse contato , sentiu seus seios colar no peito, e pressionou macio as pêras , que em breve, saborearia. O perfume ele já podia sentir, ali mesmo. Pêras com mel... Segurou pela cintura dela, apoiando a mão na lombar e ela, roçou o pescoço no rosto dele como quem diz, sim... Não havia muitos motivos para a prolongar o momento de entrega. Deviam sair dali. A caminho, no carro, ela sugeriu o que esperava por ele. Enquanto dirigia, ela afastou levemente as pernas, suspendendo um pouco vestido para que ele soubesse que ali, não haveria nenhuma barreira. Tocou-se profundamente, e trouxe o mel, para deliciar os lábios dele. Com a outra mão, acariciou o membro dele, que já não cabia mais no jeans. Uma alça do vestido escorregou do seu ombro e isso a deixou ainda mais ousada. Ele lambia o dedo dela, que se contorcia no banco, serrando os olhos enquanto, acariciava o membro, já exposto e teso. Não seria possível chegar a lugar nenhum. O carro parou numa travessa qualquer, ela deixou o vestido apenas enrolado na cintura e ele, deixou o jeans no chão do carro. Os cintos de segurança se soltaram tão rápido que nem mesmo se deram conta, Num instante, ela cobria de saliva o membro que crescia em sua boca quente. Ela se posicionou como uma felina que agarra sua presa, o que deu a ele alcance total de suas fendas. Olhando pela janela, ele viu que estavam frente a uma casa abandonada, dessas que tem um portão e um corredor lateral. Segurou firme seu rosto lambuzado e os fios de cabelos grudados nele, sugou-lhe os lábios e a chamou com um aceno de cabeça. Ela desceu pelo lado dele, e seu malabarismo para sair mostrou-lhe o rosa pulsante onde ele, em breve mataria sua sede, doce. Com ela nos braços e aboca em seus seios carregou-a pelo corredor a dentro da casa abandonada. No quintal , no chão naquele solo de terra e folhas secas espalhadas ele a tomou. Primeiro , com a língua, surrou e fatiou toda sua gruta, sugava e pressionava devagarinho o clitóris , que as unhas dela cravavam no solo, e esmagavam as folhas do chão. Depois a ergueu e encostou-a no tronco da árvore. Lambeu seu pescoço, braços, seios, umbigo, quadris, coxas. Afastou suas pernas e a dobrou. Os braços delas ficaram esticados e abraçados ao tronco, enquanto ele a levava pelo quadril num ir e vir. Afastou-se mais um pouco e então novamente penetrou. Mas desta vez ele a possuiu completamente. O suor cai do rosto dele nas costas dela, que não parava de gemer e sussurrar palavras que soavam em melodia para ele. Quando ele colocou todo seu membro e sentia pulsar nela, apertava-lhe os seios ao mesmo tempo que gemia palavras desconexas... Quando estava para gozar, fez o que jamais iria esquecer. Virou-a de frente, viu o corpo dela reluzir , todo molhado, a respiração quase não chegava, pelos cabelos a colocou de frente, de joelhos , e então, prestes a explosão do gozo, surrou-lhe o rosto com seu membro a explodir em êxtase. A garoa fina que passou a cair sobre os corpo era a testemunha da furia do prazer que sentiam e ela o olhava fixamente, e sorria, porque a ssim como a chuva dela também escorria o mel. Sim, aquela tarde, se estendeu noite a dentro, e outras vezes eles se permitiram fantasiar e realizar no prazer de se pertencer, prazer de se entregar.

Escrito por: Ela do blog: Todos os Sentidos

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