sexta-feira, 2 de julho de 2010

Na Sala de Reunião...

Rachel era uma mulher, excitante. Transpirava sensualidade. Morena, alta, magra de seios fartos, coxas torneadas e de expressão leve.
Quando sorria parecia que notas musicas se misturavam no ar que a cercava. Movimentos delicados, mãos de dedos longos, e os pés, ah os pés, um fetiche.
Certa vez,era cedo ainda da hora marcada para reunião de rotina. Rachel já estava na sala. Seu perfume indicava que sua presença, não seria meramente alguém a ocupar uma cadeira.Ela olhava pela janela, do alto do 16º andar do edifico. Parei na porta e fiquei admirando suas curvas.Minha cabeça já começou a imaginar mil situações. Mas ela me pressentiu e virou-se. Sorri meio sem graça, e a cumprimentei. Acho que não disfarcei minha expressão, pois ela olhou-me de cima abaixo, rapidamente, e seus olhos brilharam sem piscar, fixaram os meus. Minhas pernas estremeceram.
Rachel vestia uma camisa branca fina, os botões abotoados na altura exata dos seios, isso dava um toque provocativo natural. A saia cinza, acinturada, tinha uma fenda lateral que insinuava sua coxa. Então, só nós dois ali, parecia uma oportunidade única. Convidei-a para sentar enquanto os outros não chegavam. Ela acenou que sim, e antes que eu pudesse puxar a cadeira, se dirigiu para ponta da mesa. Puxou a cadeira, não a de cabeceira. A da ponta, de frente para a porta de entrada. Então, com os pés empurrou a cadeira em frente indicando que eu me sentasse ali. Numa fração de segundos duvidei do seu gesto. Rachel empurrou mais um pouquinho e sorriu. Senti que aquela reunião teria outro assunto em pauta.
Sentei e fiquei estático, sem palavras esperando que ela tomasse o comando.
Rachel mexeu nos cabelos, puxou todos os fios para um lado só e trançou , sem dizer uma só sílaba. Não conseguia tirar os olhos dela. Por baixo da mesa senti algo me tocar...
Eu vi o olhar daquele homem, perdido o que me dava mais sede ainda.
Tirei meu sapato e descalça, primeiro passei minha perna na dele. Então fui com a ponta dos pés subindo pela coxa, até alcançar o centro. Calças sociais são sempre facilitadoras de aproximação. Os olhos deles não piscavam e percebi que começou a suar.Encontrei seu membro completamente duro e acariciei. Tirei o outro sapato e coloquei os dois pés no seu membro. Prendi. Pressionei. Soltei um botão a mais da minha blusa, um convite para que ele saboreasse meu seios. Ele se remexeu na cadeira, e puxou um suspiro mais longo. Naquele momento eu já estava molhada e sabia que ele também estava explodindo ali. Me levantei, passei por trás dele, fui até a porta e a encostei. Voltei até ele e segurei sua cabeça entre os meus seios inclinando um pouco toquei seus lábios. Ele girou a cadeira e finalmente vi seu falo rasgando as calças e o olhar de quem não quer mais esperar nem um minuto. Puxou me pra si pelo cós da saia e num só movimento soltou todos os botões da blusa e me fez sentar em seu colo. Beijou minha boca como se pudesse entrar em mim pela garganta.
Segurou meus cabelo com certa violência o que me arrepiou inteira. Em resposta , ajoelhei a sua frente e para tortura-lo passei a ponta da língua sobre a extensão de seu pau que latejava na minha mão. Olhei para seu rosto, era quase uma súplica de prazer.Minha boca o devorou, até o fim , e a língua roçava por dentro, meio a saliva morna seu falo que ali era todo meu. Suguei até que ele pediu que parasse para me tomar sua. Subiu minha saia, flexionou minha perna, para cima da mesa,segurando pela dobra do joelhos , afastou quase rasgando minha calcinha e eu, debruçada sobre a mesa sentia uma das suas mãos apertando meu seio.Eu estava completamente molhada, seu pau deslizou fácil em mim. e as estocadas eram fortes , como um animal eu só gemia , Ele me apertava com força, segurava pelos quadris e chamava de cadela.Eu respondia que sim. Que era cadela e que queria mais. Sussurrava entre um um gemido e outro que fosse fundo, que enterrasse todo tesão em mim.Também tinha meus fetiches. A janela enorme do 16º andar parecia um palco e quanto mais imagina o perigo mais tesão eu tinha. A mesa estava toda molhada, pelo meu corpo que transpirava junto com o dele.Então ele me deitou no chão, lambeu meu ventre, chupou meus seios, enfiou dedos em mim, me posicionou de quatro e cavalgou. Deliciosamente me cavalgou até gozar. Lambuzou meu corpo inteiro. Ele, foi se arrumar no toalete do corredor, e eu meu recompus ali mesmo , no toalete da sala de reunião. A mistura do meu perfume e do cheiro de sexo ficou no ar.
Em alguns instantes foram chegando os outros e por fim , nos encontramos novamente. Eu sentada na cadeira da ponta, em frente a porta e ele, em frente. nos olhando e desnudando em olhares...

Nenhum comentário:

Related Posts with Thumbnails
©2008 Danny Montenegro Por Desejo à Flor da Pele