quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Inesperada Surpresa

Tudo o que ela mais queria era terminar seus estudos e trabalhar em uma grande empresa multinacional. O que ela não esperava era que a sua primeira e única experiência sexual até aquele momento pudesse mudar tão radicalmente a sua vida.
Há quatro meses ela conhecera aquele que ela pensou o homem de sua vida, e acreditando em suas palavras e promessas de amor eterno, entregou-se a ele sem reservas ou qualquer prevenção.
Dois meses depois lá estava ela com um teste de gravidez “positivo” nas mãos e o pai daquela criança recusava-se a assumir a responsabilidade, dizia ele ser muito novo para assumir uma casa com uma mulher e um filho e como num passe de mágica sumiu sem que ninguém soubesse do seu paradeiro.
Não havia outra solução para ela a não ser contar para sua família e esperar que eles lhe apoiassem e lhe ajudasse a cuidar e sustentar aquele filho.
Sua cabeça girava com pensamentos conflitantes, pois conhecia a sua família, sabia que viva numa casa onde os costumes ainda eram antigos, e que seu pai e seus irmãos nunca aceitariam uma mãe solteira dentro de casa, aquilo para eles seria uma vergonha para a honra da família.
Pensava muito em sua mãe e na decepção que a noticia iria lhe causar, pois ela sempre tivera o sonho de casar a única filha na igreja, toda de branco e virgem como ela se casara e manda as tradições de uma família cristã.
Mas já não dava mais para esconder, já estava com dois meses e logo a sua barriga iria começar a crescer, os enjoos já haviam começado e a desconfiança já estava nos olhos de sua mãe.
Logo que ela contou, ela pensou que o mundo fosse desabar sobre sua cabeça, ela via ódio nos olhos do seu pai e revolta nos dos irmãos, sua mãe só chorava e pedia que pelo amor de Deus não a expulsassem de casa.
Ela parou de frequentar a faculdade, pois seu pai não iria mais pagar, não saia de dentro de casa, sua vida estava virada de ponta cabeça.
Certa noite quando estavam todos a mesa jantando o seu pai diz ter achado uma solução para o problema dela, chegou na semana anterior um primo distante dele, a procura de emprego e de uma casa para morar.
Ela já imaginava o que seu pai iria dizer e pensava que de forma alguma iria aceitar aquilo que seu pai iria propor.
Ele continuou falando e por fim disse que faria o casamento dela com ele, assim ela não ficaria falada na cidade como mãe solteira, a honra da família não seria manchada e eles poderiam ficar morando na casa que tinham nos fundos, e o rapaz poderia trabalhar junto com ele e os irmãos dela na fábrica de calçados da família.
Ela quis revoltar-se pois nunca aceitaria casar-se com uma pessoa que não conhecia e nunca se quer tinha visto, mas o pai bateu o pé e disse que ou ela aceitava ou teria que sair de dentro da casa dele, pois gravida e solteira ali ela não ficaria.
Ela olhou para a mãe em busca de apoio, mas ela baixou a cabeça e calada chorava, aos irmãos não adiantaria pedir ajuda pois eles eram de acordo com o pai, ela retira-se da mesa e chorando tranca-se em seu quarto, a sua única esperança era que rapaz não aceitasse aquele acordo maluco que seu pai iria lhe propor no dia seguinte.
Ela acordou cedo na manhã seguinte e passou todo o dia nervosa e agoniada, pois a noite o seu pai lhe diria o que ele tinha acertado com o tal rapaz.
O seu pai chegou feliz e cantarolando, tinha acertado tudo com o seu primo dele e eles iriam se casar no início do próximo mês, o que significava que ela se casaria dali a 15 dias, mas como ele tinha aceitado perguntou ela ao pai, se ele nem ao menos a conhecia, como ele iria se casar com uma pessoa estranha por quem não tinha sentimento algum.
O seu pai lhe responde que ele disse que já estava com 30 anos e já era hora de casar e forma uma família, que registraria o filho dela como sendo seu e que tudo daria certo, e como ela era filha do primo dele, boa pessoa com certeza ela seria.
Ela novamente tranca-se em seu quarto com a cabeça envolta em pensamentos, como ela poderia se casar com um homem que nunca tinha visto, e para ele ter aceitado assim tão rápido, deveria ser horroroso, mal trapilho, ela já imaginava como seria a sua vida ao lado daquele homem.
Tudo bem que ela se casasse mais nunca que iria permitir que ele tocasse um dedo só nela, ela viveria somente para o filho que estava esperando e nada mais e deixaria isso bem claro na noite seguinte quando o tal noivo viria jantar em sua casa para conhecê-la.
Ela que sempre foi uma moça vaidosa, que gostava de se arrumar, maquiar e se perfumar, naquela noite em especial ela não fez nada disso, tomou um banho rápido, vestiu a roupa mais simples que tinha, prendeu os cabelo num coque e não passou um pouco de perfume sequer, a sua intenção era a de parecer feia para que quando ele a visse desistisse do casamento.
Todos sentam na sala para esperar por ele, quando a campainha toca ela nervosa espera que seu pai abra a porta, ao vê-lo, arrepende-se de não ter se produzido como se fosse para uma festa, ele era lindo, moreno alto, musculoso, cabelos castanhos e liso tinha os olhos da cor de mel e um sorriso lindo, ela levanta-se trêmula e envergonhada por estar tão simples, enquanto que ele esta todo arrumado.
Durante o jantar ela não consegue parar de observá-lo, o quanto é educado, como se porta bem a mesa, não consegue acreditar que é com aquele homem que estará casada dali a 15 dias.
O jantar corre tranquilo, eles pouco conversam, mais era visível nos olhos deles que existia uma atração entre eles e que aquele casamento não será tão frio o quanto ela queria.
Ele viajou para avisar a seus familiares do casamento e trazer o restante de seus pertences uma vez que ficara morando lá, eles só se veriam agora na noite do casamento.
O casamento foi uma cerimonia bem simples, somente para os familiares dos noivos e alguns amigos mais próximos da família dela, depois houve o brinde com bolo na casa dela mesmo e como era uma casamento arranjado não haveria lua de mel.
Depois que todos os amigos e familiares se despedem os noivos seguem para a sua nova casa nos fundos da casa dos pais dela, era uma casa bem simples, mais estava toda mobiliada e bem decorada, tornando-se assim bem aconchegante, havia dois quartos o do casal e o do bebê que também já estava mobiliado.
Ela assim que entra em casa dirige-se ao quarto afim de trocar de roupa, tira o vestido com que casara e veste uma camisola simples, senta-se em frente a cômoda para escovar o cabelo, ele entra no quarto logo em seguida e como se não houvesse ninguém lá dentro ele despe-se e veste somente um short, pelo espelho ela pode ver todos os movimentos dele, e sente o pulso acelerar quando ver que ele caminha em direção a onde ela esta.
Vestido apenas com um short ela pode observar mesmo pelo espelho que ele tinha um corpo atlético, os braços fortes, pernas musculosas, um corpo de deixar qualquer mulher admirada.
Ele se põe atrás dela, e a tensão que corre nas veias deles aumenta cada vez mais, chegando a níveis insuportáveis de resistir, ele põe as mãos nos ombros dela e passa a acariciá-la na nuca descendo pelos braços, provocando nela arrepios, imóvel ela não conseguia acreditar no que estava acontecendo, que aquele homem incrivelmente sedutor estivesse acariciando-a e provocando nela sensações de muito prazer.
Ele faz com que ela levante-se da cadeira e vire-se ficando de frente para ele, abraça-a forte e inclina a cabeça fazendo menção de que vai beija-la, quando os lábios dele pousam suaves sobre os dela, ela abre os seus para corresponder ao beijo e ao sentir a língua morna e macia dele invadir sua boca um arrepio tomar conta de todo o seu corpo.
A medida que o beijo passava de terno para devastador as mãos dele percorria todo o corpo dela em caricias ousadas e quando com as mãos ele acariciou-lhe o seios por sob a camisola ela sentiu o corpo desfalecer e instintivamente coloca os braços ao redor do pescoço dele.
Seu corpo moldava-se ao dele e ela gemia baixinho, as mãos novamente subiram até o pescoço másculo, passando por entre as mechas do cabelo dele. Era uma sensação deliciosa... o cabelo sedoso, os lábios a pressionar sua boca , exigente mas ao mesmo tempo doce.
Pressionando o corpo de encontro ao dele, ela sentia os seios contra aquele peito forte o que a fazia tremer.
Subitamente sentiram uma necessidade imediata de lirarem-se das poucas roupas que vestiam, era irresistível a necessidade que sentiam de sentirem pele contra pele.
Ela sentia-se totalmente livre o corpo dele forte e viril desenibia qualquer momento de timidez que pudesse existir naquele momento, ele afastou-se uns poucos centímetros delae viu os olhos dela brilharem de desejo e isso foi o suficiente para acender-lhe ainda mais o fogo da paixão.
Ela o sentou na beirada da cama e delicadamente afastou-se dele para tirar a camisola e com movimentos sensuais ela fez com que o fino tecido escorregasse pelo seu corpo, ele deixou os seus olhos cor de mel passearem por todo o corpo dela que apesar de já apresentar o ventre volumoso pelo terceiro mês de gravidez, ela tinha um corpo maravilhosos os seios fartos e os mamilos naquele momento encontravam-se rijos de excitação e desejo.
Os olhos brilhantes e a boca entreaberta dele revelavam toda a sua sede de prazer, ela agora só tinha a calcinha de seda sobre o corpo mas sentia-se nua diante do olhar fascinado dele.
Ela deu um passo em direção a ele que a aproximou ainda mais e, com cada uma das mãos em cada lado da calcinha, ele começou a fazê-la descer pelas coxas, depois pelos joelhos até deixa-la escorregar para o chão.
Suas mãos então subiram pelas pernas bem feitas dela, pelas coxas, depois estreitaram-lhe os quadris, inclinando-se para frente ele depositou um suave beijo no triângulo de pêlos sedosos e escuros, um arrepio percorreu o corpo dela levando-a quase ao êxtase.
Ela colocou as mãos nos ombros fortes dele e ajoelhou-se em sua frente, olharam-se por um longo momento depois ele levantou-se e colocou-a sobre a cama com cuidado, fez menção de livrar-se do short, mas ela o impediu, queria ela mesma tirar-lhe e começou a passar os dedos pelos ombros largos e a beijar-lhe o peito forte e feliz ela sentiu os músculos do ventre dele se enrijecerem quando ela colocou de cada lado da cintura dele os dedos por dentro do short e com calma e satisfação ela fez com que o short fosse parar no chão junto com suas próprias roupas.
Ela já completamente desinibida correu os olhos pelo corpo escultural dele para depois deslizar os dedos por entre os pelos do peito forte dele, descendo lentamente e deliberadamente até arrancar-lhe um gemido de prazer, enterrou o rosto na pele quente, abraçando-o e sentindo o corpo rijo e másculo vibrar a cada toque.
Com voracidade ele colocou-a na cama e beijou-lhe a boca com sofreguidão.
Aquela promessa de carícias intimas fez com que eles percebessem que aparti daquele momento eles se pertenciam, que o passado de nenhum dos dois importava que o que estava em jogo era que eles se desejavam e se tinham e que daquele momento em diante eles eram marido e mulher e estavam de comum acordo que aquilo era o melhor que lhes tinha acontecido.
Ele parou de beijá-la para admirar todo o corpo dela com promessas de explorar com beijos todo aquele corpo que se tornara território seu, e na profundeza do olhar dele ela pôde ver o quanto ele a queria e a respiração dela tornou-se mais difícil quando ele descarregou em sua boca uma torrente de beijos, depois ao poucos seus lábios deixaram os dela para percorrer-lhe o pescoço, a língua roçando a pele macia e aveludada.
E como prometera ele explorou cada pedaço do seu território, ora sugando, lambendo, beijando cheirando a pele dela, ela sabia que ele iria acariciá-la até deixá-la pronta para o êxtase total e aquela ideia só a fez ficar ainda mais excitada, seu coração batia descompassadamente. Ao sentir o toque suave dos dedos experientes, ela teve que reprimir um grito de prazer, antecipando o gozo final. Era uma doce e aguda ansiedade, que quase chegava a ser dolorosa, mas que ela sabia iria ser saciada, como todas as fantasias que cultivava em seu intimo. A boca dele desceu suavemente entre os seus seios e a língua agora explorava os mamilos rígidos, acariciando-os com movimentos circulares, ele era insaciável, enquanto seus lábios tocavam a pele macia com as mãos ele acariciava as curvas do corpo dela, que inconscientemente o puxava para mais perto.
Com movimentos delicados mais seguros, ele afastou-lhe as coxas e ela não conteve um gemido de prazer quando os lábios dele desceram ainda mais beijando o ponto auge de sua feminilidade com delicadeza, ela gemia e contorcia-se de prazer mais ele continuava explorando-lhe as regiões mais íntimas num ritmo que se tornava alucinante. Ela nunca sentira um prazer tão intenso, gemidos saiam involuntários de sua boca, os olhos cerrados, os dentes a morderem delicadamente os ábios,tudo naquele momento era prazer e então ele a penetrou firm, mas delicadamente e então ela sentiu que estava se sendo levada em ondas de sensações que beiravam o delirio, ela o abraçou com mais força numa entrega absoluta, estava ansiosa por recebe-lo inteiramente e maravilhada ao perceber o quanto se completavam. Ondas avassaladoras de prazer, uma após a outra levaram –na ao extase num orgarmos arrebatador. Momentos depois com o corpo saciado e abraçada ao homem amado ela relaxou e dormiu.

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©2008 Danny Montenegro Por Desejo à Flor da Pele